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Aproveite ao máximo sua estada em Monte Verde
As principais opções de lazer em Monte Verde tiram partido das belezas naturais da região: o turismo ecológico e outras práticas esportivas ligadas à natureza são as grandes atrações locais. Visíveis da vila, as altas montanhas da Serra da Mantiqueira convidam o visitante para uma escalada.



Mas se você é um daqueles que fica estressado com tanta tranqüilidade, não se preocupe: também existem atividades para quem precisa de adrenalina.

Ciência da Informação e Biblioteconomia: novos conteúdos e espaços de atuação

Marlene de Oliveira, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais, organizou o livro "Ciência da Informação e Biblioteconomia: novos conteúdos e espaços de atuação". O livro será lançado no dia 12 de março (Dia do Bibliotecário), em atividade promovida pelo Conselho Regional de Biblioteconomia da 6a Região, em Belo Horizonte.

Para Oliveira, “a intenção desta publicação é proporcionar aos iniciantes no estudo da Ciência da Informação e da Biblioteconomia, alguns conhecimentos fundamentais, na opinião de alguns autores proeminentes na literatura da área. Para entender uma área ou tema é imprescindível o conhecimento da sua gênese, sua história e as condições econômicas, sociais e culturais em que se desenvolveram”.

O livro contempla temas como as origens e evolução da ciência da informação, a produção de conhecimentos e a origem das bibliotecas, a ciência da informação no Brasil, sistemas e redes de informação, formação e atuação profissional e a atuação profissional do bibliotecário no contexto da sociedade da informação.

Ciência da Informação e Biblioteconomia: novos conteúdos e espaços de atuação, está disponível na Editora da UFMG e custa R$ 22,00.

Assessoria de Comunicação Social

Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict)

A ABECIN  

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Quem somos

A ABECIN é uma entidade constituída com a finalidade de assegurar o debate sobre a formação de pessoas comprometidas com a manutenção e a ampliação de um corpo profissional atuante nos campos das práticas da Ciência da Informação. Como qualquer outra entidade que congrega instituições e profissionais voltados à formação de recursos humanos em nível universitário, sua missão guarda relação direta com o conjunto de interesses e visões de mundo e com o ideário de permanência desse corpo profissional na sociedade.
[mais]

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa

O Livro sem Fim (c. 1850). pintura de Carl SpitzwegBibliotecário é um profissional liberal (bacharel, mestre ou doutor) que trata a informação e a torna acessível ao usuário final, independente do suporte informacional. Ele trabalha em bibliotecas centros de documentação e pode gerir redes e sistemas de informação além de gerir recursos informacionais e trabalhar com tecnologia de ponta. Por essas atribuições o bibliotecário é segundo a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), um Profissional da Informação, como também o são arquivistas e museólogos. Ainda segundo a CBO o exercício desta ocupação requer bacharelado em Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação ou Gestão da Informação. A formação técnica adquirida nos cursos é complementada com aprendizado tácito no local de trabalho e cursos de extensão, o bibliotecário no entanto, necessita desenvolver-se culturalmente para bem executar suas funções.
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Bibliotecários devem perder o bloqueio frente à internet e perceber que seu foco deixou de ser somente o suporte (o livro) para abranger o acesso à informação em todos os tipos de suporte.
Por Katyusha Souza

A popularização de equipamentos eletrônicos tem contribuído para o crescimento da internet e da tecnologia utilizada por ela. A internet cada vez mais popular, mais fácil e acessível por meio de banda larga, o que facilita a navegação, já está em escritórios, cafés, bares, em casa, aviões, shoppings, universidades, escolas, além das residências e ocupando um espaço cada vez maior no cotidiano das pessoas.

Mas a tecnologia ainda é vista com olhos desconfiados por grande parte dos profissionais da biblioteconomia. A internet, especialmente, é um desafio que poucos se propõem a enfrentar.

Essa atitude auxilia na exclusão do bibliotecário do mercado de trabalho relacionado à internet e é ruim para a profissão. Isso porque o foco do bibliotecário deixou de ser somente o suporte (o livro) para abranger o acesso à informação (ou seja, a informação em todos os tipos de suporte).

Tendo essa idéia em mente, a informação na internet é um grande nicho que escapa das mãos destes profissionais, principalmente com relação ao tratamento e organização da informação em websites, astro principal na grande rede. Este trabalho, que cabe perfeitamente aos bibliotecários, tem ficado por conta de profissionais da área de jornalismo, publicidade, design de interfaces e análise de sistemas.

Organizar a informação, o fluxo de navegação de um website, trabalhar a hierarquia e categorização da informação na web são algumas das atividades exercidas pelo arquiteto de informação, o novo profissional que surge para fazer o que o bibliotecário faz em centros de informação.

Segundo Rosenfeld (2002, tradução nossa), co–autor do best–seller “Information Architecture for the World Wide Web”, a “Arquitetura de Informação é a arte e a ciência de organizar, estruturar e categorizar a informação para torná–la mais fácil de encontrar e de controlar”. Essa definição encaixa–se perfeitamente no papel e na função do bibliotecário, que segundo Milanesi (apud SOUZA, 2005) é “descongestionar todas as vias de fluxo da informação”.

Para Garrett, “Information architecture is closely related to the concept of information retrieval: the design of systems that enable users to find information easily. But Web site architectures are often called on to do more than just help people find things; in many cases, they have to educate, inform, or persuade users.” (GARRETT, 2004, p. 94).

Estas são exatamente as preocupações de um arquiteto de informação e a maioria dos designers não possui conhecimento ou experiência suficiente para tomar as decisões certas nestas questões.

Ora, em um paralelo, estas questões fazem parte da rotina de trabalho de um bibliotecário: trabalhar com hierarquia, categorização, fluxo da informação, facilidade de uso e acesso à informação. O bibliotecário, além destes conhecimentos precisa estar informado sobre as tecnologias que cercam sua rotina e precisa ter conhecimentos de editoração.

Além da estruturação, organização e categorização da informação, o arquiteto de informação lida também com questões de usabilidade e cognição, taxonomia, tesauros e vocabulário controlado. Ter um site na internet com muito conteúdo significa ter que organizar e categorizar muita informação e isso é o que a Biblioteconomia tem feito há tempos.

A máxima hoje é dizer que “informação é poder”, e com isso quanto mais informação, mais poder. Mas essa explosão informacional, que nos bombardeia dados, fatos e informações o tempo todo se não organizados e categorizados, nos traz o que Wurman (2003) chama de “ansiedade de informação”. Dados e fatos, para o autor, que não agregam conhecimento, não são informação e essa falta de conhecimento gera a ansiedade por não saber. Essa ansiedade só pode ser superada se aprendermos “a reconhecer o que é compreensível e o que não é”.

Em uma busca, o usuário que acessa a internet se depara com tanta informação, pertinente ou não, que muitas vezes não sabe por onde começar a procurar. E é aí que entra o arquiteto de informação, para organizar a informação e o fluxo de navegação, que é o que o bibliotecário faz em um centro de informação: organiza a informação de forma que ela seja facilmente recuperada e mapeia as formas de encontrá–la.

A partir de estudos sobre necessidades e comportamentos dos usuários que se deseja alcançar, o arquiteto planeja a organização da informação no site e seu fluxo de navegação utilizando critérios de usabilidade como facilidade de uso, baixa taxa de erros, eficiência, além da análise de processos de cognição, taxonomia na organização e hierarquização da informação.

Bem, este é o papel do bibliotecário em uma unidade de informação. A partir do perfil do usuário que se pretende atingir, o profissional da informação determinará toda a estratégia de serviços e produtos que irá oferecer, a rotina de trabalho, dentro outros. Ou seja, o bibliotecário é um profissional preparado para atuar nesta área em que atua o arquiteto de informação.

A diferença é o meio de atuação e as tecnologias envolvidas no desenvolvimento de cada um. O profissional se desenvolve de acordo com o meio em que atua. Se o bibliotecário for trabalhar na web, sua formação se voltará para as tecnologias que envolvem a área. [Webinsider

TÓPICOS Saiba das atualizações por e-mail
Processo Técnico - ATUALIZADO
O ensino de catalogação, classificação e indexação de documentos, para facilitar o seu armazenamento e localização, incluindo vocabulários controlados e guias descritivos de tesauros.

Administração - ATUALIZADO
Abordagem de temas relacionados a organização e gerência de bibliotecas, como bibliometria, gestão, marketing e pessoal para bibliotecas.
Automação
Sistemas e softwares para automação das atividades de biblioteca.

Aspectos Legais
Discussões sobre filtragem de informações na Internet e direitos autorais, juntamente com uma compilação das leis que tocam o exercício da profissão.
Busca da Informação
Aprenda técnicas para buscar e encontrar a informação que você precisa.

Documentação
Aprenda como fazer conversão de formatos e geração de documentos convencionais e não-convencionais.

Portais - ATUALIZADO
Portais de informação especializada em biblioteconomia.

Bibliotecas - ATUALIZADO
Conheça as bibliotecas brasileiras na Internet e saiba como desenvolver bibliotecas digitais e virtuais.

Coleções
Seleção, desenvolvimento, armazenamento e preservação de acervos bibliográficos convencionais e especiais.

Publicações
A informação para o bibliotecário atualizar e aperfeiçoar seus conhecimentos.

Instituições
Instituições de ensino em biblioteconomia e instituições de pesquisa no Brasil e no exterior.

Serviços - ATUALIZADO
Serviços para bibliotecas e centros de informação, juntamente com sites de editoras.

Listas de Discussão
Relação comentada de listas de discussão e boletins eletrônicos sobre assuntos relacionados à Biblioteconomia, em diferentes idiomas. Conheça outros bibliotecários e fique por dentro do assunto.

Equipamentos - ATUALIZADO
Móveis, acessórios e equipamentos para bibliotecas.

Entidades de Classe
Entidadesrelacionadas ao profissional bibliotecáriono Brasil e no exterior.

Bibliotecários
Sites de profissionais brasileiros e estrangeiros.

Eventos
O que acontece na área de biblioteconomia, como congressos, palestras, cursos e eventos relacionados.

PPGICS  

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Filme sobre amamentação será exibido no IFF
Evento promovido pela Biblioteca da Saúde da Mulher e da Criança apresenta vídeo sobre a primeira hora da amamentação

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Instituto lança seleção pública
Inscrições para mestrado e doutorado - turmas 2009. Leia a seleção pública e veja o calendário

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Senador da República ministrou aula magna sobre a importância da educação no Brasil e insistiu na erradicação do analfabetismo
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Doença de Chagas é tema da Radis
As comemorações do centenário da descoberta e as reflexões sobre atual situação da pesquisa em Chagas estão disponíveis na Revista, via internet
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Vídeo sobre saúde mental será exibido no programa da VideoSaúde

"De perto, quem é normal?" apresenta um painel composto por profissionais de
saúde, usuários do sistema de saúde mental e integrantes do judiciário
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Icict lança Boletim Eletrônico da Biblioteca de Ciências Biomédicas
Usuário terá acesso, em edições mensais, a números recentes de revistas científicas, ao conteúdo de artigos e a fontes de informação qualificadas mais>>

Brasil alcança o 13º lugar em produção de conhecimento
O desempenho alcançado pelo País é resultado da atuação das universidades e
centros de pesquisa que atuam na pós-graduação universitária mais>>

Projeto que assegura a construção da memória social sobre AIDS, documentando e socializando informações e estratégias de recuperação, organização e transferência de informações.
Data Início 08/03/2001
Data Término 13/09/2008
Local Região Sudeste
Abrangência Nacional
Descrição do Projeto O projeto Referência Nacional sobre Documentação da Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS assegura a construção da memória social sobre a epidemia, documentando e socializando cada vez mais as informações e estratégias de recuperação, organização e transferência de informações. Considerando que a informação é a matéria prima para o desenvolvimento das ciências, constituindo-se indispensável para o conhecimento da sociedade acerca da epidemia de AIDS e com a grande demanda de informações atualizadas por parte da sociedade, o CEDOC também se propõe a realizar capacitações para membros de ONGs que queiram organizar suas informações e documentos com base no manual Como Organizar um Centro de Documentação, desenvolvido em 2005 pela instituição.
Justificativa O Centro de Documentação e Recursos da ABIA iniciou suas atividades no início dos anos 90, com o objetivo de sempre oferecer o maior número possível de informações à sociedade. Em dezembro de 2002, a ABIA realizou o I Seminário Organização de Centros de Documentação - A importância da preservação do conhecimento em HIV/AIDS, com a finalidade de analisar a importância da construção e preservação da memória social dentro de instituições e repassar noções de organização e administração de um centro de documentação. Anteriormente, no mês de outubro, fizemos um levantamento entre os cadastrados na mala eletrônica da ABIA, para sabermos da necessidade de trabalharmos tal assunto. Obtivemos respostas de 43 ONGs, constatando que todos tinham interesse em participar de uma capacitação nessa área. Objetivando a valorização de diferentes perspectivas de serviços, instituições de pesquisas e movimentos sociais de diversos setores, foram convidados profissionais de diversas instituições, como Nova Pesquisa Assessoria em Educação (RJ), Fundação Oswaldo Cruz, Museu do Índio (RJ), GAPA (RS), Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS (SP), Centro Nacional de Prevenção das DSTs/HIV/AIDS (Cuba), Pólis (SP), CEAP (RJ), CEMINA/PAGU (RJ) e BEMFAM (RJ), para participarem como expositores de temas referentes ao planejamento e organização de um centro de documentação. Para esse evento, foi disponibilizada uma versão preliminar da tradução e adaptação do Manual Centro de Documentação – como organizar e administrar um centro de documentação (produzido pela Healthlink Worldwide), a fim de testar a validação das atividades propostas pelo material para a realidade brasileira.
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Como Participar

Apoio

Você quer ser voluntário? Que bom pois está no lugar certo!

Aqui você vai encontrar muitas oportunidades de voluntariado presencial, a ser realizado na sua cidade, e oportunidades de voluntariado on line, aquele que você pode fazer sem sair de casa, via internet. Aí você pode ajudar muitas organizações da sua cidade, seu estado, do Brasil e mesmo do mundo.

Se você quer conhecer essas oportunidades digite sua cidade cuidando para escolher o estado brasileiro certo, ou o seu cep e escolha a que distância da sua casa você quer conhecer essas oportunidades.

Se quiser procurar pela profissão ou pela área onde as organizações atuam (assistência social, saúde, educação...), depois de escolher a cidade, utilize os filtros apresentados pelo Portal.

Mas se você quiser conhecer primeiro o voluntariado, seus conceitos, história, responsabilidades e benefícios, cadastre-se e siga as instruções para participar da nossa capacitação on line VOCÊ PODE SER UMA ESTRELA

Bem vindo ao Portal Bibliotecário

Últimas páginas atualizadas Inauguração da Biblioteca José do Patrocínio na Fundação Zumbi
Resolução Conselho Federal de Bblioteconomia sobre anuidade
Ética bibliotecária no contexto atual
Festivais de literatura por toda parte
Bons ventos na Feira de Lisboa
Feira de Ribeirão terá 90 escritores
Portal de Periódicos Capes
Acervo digital - Revista VEJA 40 anos
Fim dos vestibulares?
Governo quer certificar "saber não formal"
Nota 10 para proposta do MEC
Um grande momento para o livro no ano
Antropólogo questiona política de bibliotecas
Biblioteca expõe letra de George Harrison
Vencedores do Prêmio Minas de Literatura

Biblioteca Euclides da Cunha
"ou progredimos ou desaparecemos"
Euclides da Cunha
CATÁLOGO DA BIBLIOTECA EUCLIDES DA CUNHA
BANCO DE INFORMAÇÕES
INFRA-ESTRUTURA

13 de janeiro de 1937 - criação da Biblioteca do Ministério da Educação e Saúde, hoje, Biblioteca Euclides da Cunha.

20 de janeiro de 1866 - nascimento de Euclides da Cunha, escritor brasileiro e patrono da BEC.
LOCALIZAÇÃO
Palácio Gustavo Capanema
Rua da Imprensa, 16/ 4º andar - Centro
CEP: 20 030-120 - Rio de Janeiro RJ
Tel.: (xx21) 2220 4140 Fax.: (xx21) 2220 0718
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
De 2ª a 6ª feira
Das 9:30 às 17:30
HISTÓRICO
A história da criação da BEC está intimamente ligada à gestão do ministro Gustavo Capanema no Ministério da Educação e Saúde Pública, assumida em julho de 1934.

Homem de espírito humanista e visão administrativa, trabalhou para construir o "Ministério do Homem", aquele destinado a "preparar, compor e aperfeiçoar o homem do Brasil". Nos 1ºs dois anos, Capanema dedicou-se a reforma dos meios burocrático-administrativos, incluindo nesta, a construção de um edifício sede que abrigasse seus órgãos de direção, inclusive uma biblioteca e um arquivo.

O prédio que resulta desta iniciativa foi inaugurado em 3 de outubro de 1945 e, nesta data, Emy Pamplona recebe o presidente Getúlio Vargas no salão da Biblioteca do Ministério da Educação e Saúde já instalada na nova sede desde 1944.
MISSÃO

Atender à sociedade em geral, oferecendo serviços públicos e gratuitos de livre acesso à leitura, à informação e aos registros de expressão cultural e intelectual humana, sem distinção de faixa etária e nenhuma forma de censura ideológica, política ou religiosa em sua diversidade e pluralidade e, desenvolvendo atividades de caráter informativo,cultural e educacional.
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Bem-vindo ao site da Rede Bibliodata

Uma Rede cooperativa de Bibliotecas brasileiras que tem seus acervos representados no Catálogo Coletivo Bibliodata, realizam a catalogação cooperativa e compartilham produtos e serviços, visando a redução dos custos, além de promover a difusão dos acervos bibliográficos de suas instituições.


NÃO PERCA! NOVAS TURMAS!

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Início > Guia de Sites > Dicionário / Tradutor > Visual Thesaurus: um dicionário de inglês visual e interativo
Visual Thesaurus: um dicionário de inglês visual e interativo

O Visual Thesaurus é um super dicionário inglês-inglês que engloba mais de 145 mil palavras da língua inglesa com mais de 115 mil significados, mas a sua maior força está na apresentação do conteúdo e na interatividade que ela proporciona.

A melhor maneira de ver tudo que esse dicionário oferece é ir lá e usar: acesse a página, insira uma palavra lá em cima, clique em LOOK IT UP e veja o que aparece. [dicionário de inglês visual]

Aqui eu procurei a palavra toy. Cada “bolinha” ao redor de toy representa um significado diferente - as verdes são verbos e as vermelhas são substantivos (dependendo do caso, aparecem também advérbios - em lilás - e adjetivos, em laranja). Para ler o significado e um exemplo de uso, é só passar o mouse sobre cada bolinha.

As linhas cheias que saem de cada significado levam a sinônimos, e as tracejadas levam a sugestões ou palavras relacionadas. Clicando diretamente em qualquer palavra ou expressão, a mesma passa a ser o centro do diagrama e você poderá ver ainda mais significados e exemplos.

Com o botão direito do mouse, clique em qualquer palavra para ter acesso a um menuzinho que oferece a pronúncia em áudio, adição a lista, busca por imagens e mais. O painel de resultados da busca apresenta também muitas outras opções para quem estiver interessado em organizar as buscas e expandir o vocabulário.

O Visual Thesaurus oferece alguns usos gratuitos como avaliação, e custa 2,95 dólares mensais para uso irrestrito (veja a página de assinaturas). Para saber mais sobre como funciona o dicionário, veja o manual online.

RELAÇÃO DE NORMAS BRASILEIRAS DE DOCUMENTAÇÃO - (Março 2005)
DE ABREVIAÇÃO DE PUBLICAÇÃO
DE APRESENTAÇÃO DE OUTROS ASSUNTOS
DE NUMERAÇÃO/ORDENAÇÃO

DE ABREVIAÇÃO:

NBR 6032:1989 (NB 60) - Abreviação de Títulos de Periódicos e Publicações Seriadas – Procedimento - 14 p.
Fixa as condições exigíveis para uniformizar as abreviaturas de títulos de periódicos e publicações seriadas, com fim de simplificar as referências constantes de bibliografias, citações e legendas bibliográficas.

DE APRESENTAÇÃO:

NBR 6022:2003 (NB 61) – Informação e documentação - Artigo em publicação periódica científica impressa - Apresentação - 5 p.
Esta Norma estabelece um sistema para a apresentação dos elementos que constituem o artigo em publicação periódica científica impressa.

NBR 10520:2002 (NB 896) – Informação e documentação - Citações em documentos - Apresentação - 7 p.
Esta Norma especifica as características exigíveis para apresentação de citações em documentos.

NBR: 6029:2002 (NB 217) – Informação e documentação - Livros e folhetos - Apresentação - 9 p.
Estabelece os princípios gerais para apresentação dos elementos que constituem o livro ou folheto. Destina-se a editores, autores e usuários.
Esta Norma cancela e substitui a NBR 10524:1988

NBR 6021:2003 (NB 62) - Informação e documentação – Publicação periódica científica impressa - Apresentação - 9 p.
Esta Norma especifica os requisitos para apresentação dos elementos que constituem a estrutura de organização física de uma publicação periódica científica impressa. Destina-se a orientar o processo de produção editorial e gráfica da publicação, no sentido de facilitar a sua utilização pelo usuário e pelos diversos segmentos relacionados com o tratamento e a difusão da informação.
Esta Norma cancela e substitui a NBR 6026:1994

NBR 10719:1989 (NB 887) - Apresentação de Relatórios Técnico-Científicos - 9 p.
Fixa as condições exigíveis para a elaboração e a apresentação de relatórios técnico-científicos. Trata exclusivamente de aspectos técnicos de apresentação, não incluindo questões de direitos autorais.

Topo

DE NUMERAÇÃO/ORDENAÇÃO:

NBR 9577:1986 (NB 419) - Emprego de Numeração de Semanas - 3 p.
Prescreve o método de numeração das semanas de um ano do calendário Gregoriano, estabelece o dia no qual a semana tem início e define a primeira semana do ano.

NBR 5892:1989 (NB 113) - Norma para Datar - 2 p.
Fixa as condições exigíveis para indicação da data de um documento ou acontecimento.

NBR 10521:1988 (NB 726) - Numeração Internacional para Livro - ISBN - Reimpressa em 1988 - 2 p.
Fixa as condições exigíveis para atribuição de um número a cada livro e tem por finalidade identificar, em termos internacionais, um título ou determinada edição de um título, particularizando inclusive a editora. Assim, a Numeração Internacional para Livro (ISBN – International Standard Book Number) referencia um livro e edição específicos, justificando-se, portanto, sua impressão no livro.

NBR 10525:1988 (NB 782) - Numeração Internacional para Publicações Seriadas - ISSN Reimpressa em 1988 - 2 p.
Fixa as condições exigíveis para definir e promover o uso de um código (ISSN) para identificação única de cada publicação seriada.

NBR 6024:2003 (NB 69) – Informação e documentação - Numeração progressiva das seções de um documento escrito - Apresentação - 3 p.
Esta Norma estabelece um sistema de numeração progressiva das seções de documentos escritos, de modo a expor numa seqüência lógica o inter-relacionamento da matéria e a permitir sua localização.

NBR 6033:1989 (NB 106) - Ordem Alfabética - 5 p.
Fixa os critérios de aplicação da ordem alfabética em listas, índices, catálogos, bibliografias e trabalhos de natureza semelhante.

Topo

DE PUBLICAÇÃO:

NBR 10526:1988 (NB 919) - Editoração de Traduções - 2 p.
Fixa as condições exigíveis para identificação e apresentação de traduções em publicações impressas.

NBR 10518:1992 (NB 612) - Preparação de Guias de Bibliotecas, Centros de Informação e Documentação - 2 p.
Fixa as condições exigíveis para a organização e informação básica de guias de bibliotecas, centros de informação e documentação.

NBR 6034:2004 (NB 124) - Informação e documentação - Índice - Apresentação - 3 p.
Fixa as condições exigíveis de apresentação e os critérios básicos para a compilação de índice de publicações.

NBR 6023:2002 (NB 66) - Informação e documentação - Referências - Elaboração - 24 p.
Esta Norma especifica os elementos a serem incluídos em referências, Fixa a ordem dos elementos e estabelece convenções para transcrição e a apresentação da informação originada dos documentos e/ou outras fontes de informação. Destina-se a orientar a preparação e compilação de referências de material utilizado para a produção de documentos e para inclusão em bibliografias, resumos, resenhas, recensões e outros.

NBR 6028:03 (NB 88) - Informação e documentação Resumo - Apresentação - 2 p.
Esta norma estabelece os requisitos para redação e apresentação de resumos.

NBR 6025:2002 (NB 73) - Informação e documentação - Revisão de originais e provas - 6 p.
Estabelece os sinais e símbolos a serem usados na revisão de originais e de provas. Estabelece também as convenções para os procedimentos de correção e marcação de emendas em originais e provas.
Esta Norma cancela e substitui a NBR 6031:1980

NBR 6027:2003 (NB 85) – Informação e documentação – Sumário - Apresentação - 2 p.
Esta Norma estabelece os requisitos para apresentação de sumário de documentos que exijam visão de conjunto e facilidade de localização das seções e outras partes.

NBR 12225:2004 (NB 765) – Informação e documentação - Lombada - Apresentação - 3 p.
Esta Norma tem por finalidade oferecer regras para a apresentação de lombadas para editores, encadernadores, livreiros, bibliotecas e seus clientes.
Esta Norma aplica-se, no que couber, a lombadas de outros suportes (gravação de vídeo, gravação de som, etc.

NBR 14724:2002 – Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação – 6 p.
Esta Norma especifica os princípios gerais para a elaboração de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros), visando sua apresentação à instituição (banca, comissão examinadora de professores, especialistas designados e/ou outros).

Topo

DE OUTROS ASSUNTOS

NBR 9578:1986 (TB 238) - Arquivos - 4 p. Define os termos empregados em arquivos em geral.

NBR 8332:1983 (NB 821) - Amostragem de Livros para Ensaio - 2 p.
Fixa as condições exigíveis para retirada de amostras representativas de livros para ensaios.

NBR 10519:1988 (NB 925) - Critérios de Avaliação de Documentos de Arquivo - 5 p.
Fixa as condições exigíveis para a racionalização dos arquivos brasileiros, públicos e privados, estabelecendo preceitos capazes de orientar a ação dos responsáveis pela análise e seleção de documentos, com vistas à fixação de prazos para sua guarda ou eliminação.

NBR 12676:1992 (NB 1419) - Método para Análise de Documentos - Determinação de Seus Assuntos e Seleção de Termos de Indexação - 4 p.
Fixa as condições exigíveis para a prática normalizada do exame de documentos, da determinação de seus assuntos e da seleção de termos de indexação. Destina-se aos estágios preliminares da indexação, não tratando de práticas de qualquer sistema de indexação, pré ou pós-coordenado. É dirigida aos sistemas de indexação nos quais os assuntos dos documentos são expressos de forma resumida, e os conceitos são registrados através dos termos de uma linguagem de indexação. Aplica-se especialmente a serviços de indexação independentes e a serviços de indexação em rede.

NB 102:1961 - Transliteração de Caracteres Cirílicos - 4 p.
Fixa as condições exigíveis para transliteração de caracteres cirílicos.

TB 49:1967 - Terminologia de Documentos Técnico-Científicos - 12 p.
Define os termos de documentos de administração, científicos, didáticos, publicitários, provisórios, de referenciação, de reuniões e genéricos.

"Uma biblioteca digital é onde o passado encontra o presente e cria o futuro."
Dr. Avul Pakir Jainulabdeen Abdul Kalam
Presidente da Índia - 09/set/2003

O "Portal Domínio Público", lançado em novembro de 2004 (com um acervo inicial de 500 obras), propõe o compartilhamento de conhecimentos de forma equânime, colocando à disposição de todos os usuários da rede mundial de computadores - Internet - uma biblioteca virtual que deverá se constituir em referência para professores, alunos, pesquisadores e para a população em geral.

Este portal constitui-se em um ambiente virtual que permite a coleta, a integração, a preservação e o compartilhamento de conhecimentos, sendo seu principal objetivo o de promover o amplo acesso às obras literárias, artísticas e científicas (na forma de textos, sons, imagens e vídeos), já em domínio público ou que tenham a sua divulgação devidamente autorizada, que constituem o patrimônio cultural brasileiro e universal.

Desta forma, também pretende contribuir para o desenvolvimento da educação e da cultura, assim como, possa aprimorar a construção da consciência social, da cidadania e da democracia no Brasil.

Adicionalmente, o "Portal Domínio Público", ao disponibilizar informações e conhecimentos de forma livre e gratuita, busca incentivar o aprendizado, a inovação e a cooperação entre os geradores de conteúdo e seus usuários, ao mesmo tempo em que também pretende induzir uma ampla discussão sobre as legislações relacionadas aos direitos autorais - de modo que a "preservação de certos direitos incentive outros usos" -, e haja uma adequação aos novos paradigmas de mudança tecnológica, da produção e do uso de conhecimentos.

FERNANDO HADDAD
Ministro de Estado da Educação